[vc_row][vc_column][vc_column_text]Furosemida:
• É o diurético mais utilizado no Brasil;
• Possui boa biodisponibilidade;
• Baixa toxicidade;
• É dose dependente;
• Possui baixo custo;
• Pode ser administrado em bolus ou infusão contínua;
• Em infusão contínua produz maior débito urinário, maior ingestão hídrica, maior perda de sódio e cálcio, mas uma menor perda de potássio.
Torasemida:
• É um diurético recentemente lançado no Brasil;
• É mais potente que a furosemida;
• Possui meia vida maior que a furosemida (fica mais tempo no organismo);
• Efeito anti-aldosterona, similar ao promovido pela espironolactona;
• Trabalho apontam que a substituição da furosemida pela torasemida, em pacientes com efusão abdominal, promoveu uma menor re-internação para adominocentese;
• É mais indicada em pacientes com ICC e refratários ao tratamento convencional.
O estudo TRANSFORM-HF comparou a eficácia desses dois fármacos, em humanos, e não houve diferença na mortalidade por qualquer causa, nem nos desfechos secundários como hospitalização por qualquer causa.
Na prática, o estudo não muda a conduta atual.
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